sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Assinatura sem valor: Isabel Vilar

PAU PARA TODA A OBRA: O ORÇAMENTO PERDEU-SE

PAU PARA TODA A OBRA: O ORÇAMENTO PERDEU-SE: "> Está lá?!... É o senhor presidente Jaime Gama? Viva, como está? Desculpe lá, mas eu era para chegar aí à Assembleia da República às 18 hor..."

Engenharia Financeira: boneco roubado ao Antero

Banco Alimentar Parlamento – O cabaz básico






















Banco Alimentar Parlamento – O cabaz básico

Tenho pena de não poder ir ao Porto participar...
Segue-se o texto do Aventar :

É este o cabaz básico que o Aventar tem preparado para pedir aos portugueses que, no Sábado, quiserem estar no Banco Alimentar Parlamento para ajudar o deputado Ricardo Gonçalves a suprir as dificuldades que está a atravessar.
Como se pode ver, pedimos apenas produtos de primeira necessidade, baratos e acessíveis a qualquer bolsa. A lógica é sempre a mesma: quem tem um pouco deve dar a quem não tem nada. E se olharmos para a lista, veremos que aquilo que o Aventar pede é meramente simbólico. Simbólico, como se sabe, é quando não custa nada a quem dá mas significa muito para quem recebe.
Sábado à tarde, no Porto. Estaremos lá. Todos e mais alguns. Apenas e só com um objectivo: fazer o bem.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Querias ver os Arcade Fire ? Não podes por causa da "cimeira" da nato...

Até estes...

Ao que chegou isto...

Quinta-feira, 14 de Outubro de 2010

UGT bate com a porta: "o Pacto para o Emprego morreu hoje"

-
A UGT não está disponível para continuar a discussão do acordo tripartido de emprego. A garantia foi dada hoje por João Proença da UGT, à saída da reunião de concertação social. "Quanto a nós o Pacto tripartido para o emprego morreu hoje aqui na Concertação Social", disse o líder sindical que continua a defender a contestação social, “principalmente quando os temas estão ainda a ser discutidos”.
-
Para João Proença, o pacote de austeridade (PEC III) é de “uma insensibilidade social extrema”.“Lutámos para que as pensões mais baixas tivessem um aumento e o governo acaba por determinar o seu congelamento em 2011. Não queremos continuar neste sistema”, explicou João Proença, garantindo que as discussões devem continuar mas não assente num pacto tripartido.
-
A UGT considera essencial a aprovação do código contributivo, considerando-o “uma forma de combate à fraude e de combate à precariedade”, explicou João Proença aos jornalistas.Para o líder sindical, as medidas de austeridade aprovadas pelo governo vão, “além de aumentar drasticamente o desemprego, provocar uma grave recessão económica”.
-

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Chega de boisada!

Pretendo Assinar a Petição pela legalidade e transparência no acesso ao emprego na função pública

ANOVIS ANOPHELIS: O professor crucificado

ANOVIS ANOPHELIS: <a href="http://www.ateismo.net/2010/10/12/o-professor-crucificado/">O professor crucificado</a>

Paco Ibañez - La Poesia es un arma cargada de Futuro

La Poesia es un arma cargada de Futuro
Gabriel Celaya ("Poesía urgente")

Cuando ya nada se espera personalmente exaltante
mas se palpita y se sigue más acá de la conciencia,
fieramente existiendo, ciegamente afirmando,
como un pulso que golpea las tinieblas,

cuando se miran de frente
los vertiginosos ojos claros de la muerte,
se dicen las verdades:
las bárbaras, terribles, amorosas crueldades:

Se dicen los poemas
que ensanchan los pulmones de cuantos, asfixiados,
piden ser, piden ritmo,
piden ley para aquello que sienten excesivo.

Con la velocidad del instinto,
con el rayo del prodigio,
como mágica evidencia, lo real se nos convierte
en lo idéntico a sí mismo.

Poesía para el pobre, poesía necesaria
como el pan de cada día,
como el aire que exigimos trece veces por minuto,
para ser y en tanto somos dar un sí que glorifica.

Porque vivimos a golpes, porque apenas si nos dejan
decir que somos quienes somos,
nuestros cantares no pueden ser sin pecado un adorno.
Estamos tocando el fondo.

Maldigo la poesía concebida como un lujo
cultural por los neutrales
que, lavándose las manos, se desentienden y evaden.
Maldigo la poesía de quien no toma partido hasta mancharse.

Hago mías las faltas. Siento en mí a cuantos sufren
y canto respirando.
Canto, y canto, y cantando más allá de mis penas
personales, me ensancho.

Quisiera daros vida, provocar nuevos actos,
y calculo por eso con técnica, qué puedo.
Me siento un ingeniero del verso y un obrero
que trabaja con otros a España en sus aceros.

Tal es mi poesía: Poesía-herramienta
a la vez que latido de lo unánime y ciego.
Tal es, arma cargada de futuro expansivo
con que te apunto al pecho.

No es una poesía gota a gota pensada.
No es un bello producto. No es un fruto perfecto.
Es algo como el aire que todos respiramos
y es el canto que espacia cuanto dentro llevamos.

Son palabras que todos repetimos sintiendo
como nuestras, y vuelan. Son más que lo mentado.
Son lo más necesario: Lo que no tiene nombre.
Son gritos en el cielo, y en la tierra, son actos.

Orçamento de estado: Colisão frontal para os trabalhadores...que circulam na sua mão.

Durutti Column "Never Know"

The Braganza Mothers: O assessor do Sr. Ministro não paga portagem, porq...

The Braganza Mothers: O assessor do Sr. Ministro não paga portagem, porq...: "Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas Um país mais miserável, dia a dia"